A Justiça resolveu submeter o cadáver do miliciano Adriano a nova perícia e determinou que o IML do Rio preservasse o cadáver. A perita Luciana Lima escreveu um bilhete em resposta informado que o corpo está em avançado estado de putrefação e a perícia é impossível, porque a instituição não dispõe de câmara de congelamento que torne possível a necrópsia. O Brasil é um país surrealista.
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