Com a segunda recomendação de afastamento por Zavascki e o terceiro pedido nesse sentido do PGR, fecha-se o cerco a Eduardo Cunha. Para complicar, sua mulher, Cláudia Cruz, virou ré da Lava Jato por decisão do juiz Sergio Moro. E tornou-se símbolo do luxo bandido, com a revelação do MPF de que gastou R$ 1 milhão em bolsas, calçados e outros produtos de luxo. A revelação esclarece que a organização criminosa que beneficiou o casal roubou dinheiro do contribuinte para satisfazer o apetite de ostentação de riqueza dos dois.
(Comentário no Jornal da Gazeta 2 na sexta-feira 10 de maio de 2016)
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