Comentário no Jornal da Gazeta: Amazônia em chamas

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Assim como acontece na Amazônia, pega fogo e produz muita fumaça o debate internacional a respeito das queimadas na floresta. Em épocas secas do ano, como é o caso desta no Hemisfério Sul, é comum vermos notícias de queimadas na Europa, na Ásia e na América do Norte. O presidente da França, Macron, aproveitou para jogar gasolina no debate às vésperas da reunião do G7, ao chamar nossa Hileia de “nossa casa” e ainda cometeu a tolice de lhe atribuir o papel de pulmão do mundo, uma afirmação negada pelos ecologistas há muito tempo. Bolsonaro colaborou para o incêndio retórico incluindo no bate-boca denúncias sem provas de autoria do crime a ONGs financiadas pelos países ricos.

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Assuntos para comentário da sexta-feira 23 de agosto de 2019

1 – Haisem – Queimadas na Amazônia provocam reação mundial, diz a manchete do Estadão hoje. O que há de verdade, ideologia, preconceito e colonialismo nessa polêmica internacional

2 – Carollina – O que tanto o impressionou na análise do jurista pernambucano José Paulo Cavalcanti Filho sobre a iniciativa que uniu Renan Calheiros e Rodrigo Maia na tentativa de frear as operações de combate à corrupção, em particular a Lava Jato

3 – Haisem – E o que o artigo do ex-ministro da Fazenda José Paulo Cavalcanti Filho no Jornal do Comércio de Recife trouxe de novo e você vai revelar a nossos ouvintes a respeito dessa mesma lei do abuso de autoridade

4 – Carolina – Que motivos você acha que o senador Flávio Bolsonaro teve ao se recusar a assinar o manifesto de todos os outros colegas da bancada do PSL a favor do veto total a essa referida lei e que conseqüências poderão advir dessa sua decisão

5 – Haisem – Bolsonaro ameaça tirar indicado por Moro pra PF, relata notícia em primeira página. Existe algum precedente histórico para essa atitude tomada pelo presidente Jair Bolsonaro ao criar uma crise na Polícia Federal por querer se intrometer no trabalho da instituição, cujo sucesso depende fundamentalmente da independência de interferências política

6 – Carolina – Que tipo de reação você acha que Sergio Moro pode ter para reagir, ou não reagir, a declarações fora do esquadro como esta de que o diretor geral da Polícia Federal, Maurício Valeixo, é subordinado dele, e não de Moro

7 – Haisem – Você acha que com o novo nome que lhe foi dado e uma alíquota mais baixa, de 0,22%, a CPMF de Guedes e Cintra poderá ficar mais palatável para o chefe dele, Bolsonaro, para os parlamentares em geral e para os pagadores de impostos

8 – Carolina – Que conseqüências você acha que terá a derrota do governador de São Paulo, João Doria, ao tentar impor, e não conseguir, o afastamento do deputado Aécio Neves do PSDB

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José Nêumanne Pinto

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