Primeiro foi Alex Carreiro, que não falava inglês e, indicado pelo PSL para agência de promoção de exportações, só aceitou ser demitido por Bolsonaro. Agora é a vez de Azelene Inácio que, demitida por Moro da Diretoria de Proteção de Território da Funai, se recusa a deixar o cargo, por agora ser subordinada de Damares Alves. Ela diz que se sente no governo do PT e que é perseguida pela atual cúpula federal. E, enquanto não se resolve mais esse vexame surrealista burocrático, a impressão é de que o fundamentalismo bíblico está tão arraigado na Esplanada dos Ministérios na atual gestão que parece um tipo de encenação real do episódio da construção da Torre de Babel. Este é meu comentário no Estadão Notícias, no Portal do Estadão, desde 6 horas de terça-feira 15 de janeiro de 2019.
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