Há dois anos e meio, o empreiteiro Léo Pinheiro, da OAS, começou a negociar com o MPF uma delação premiada. A Vejapublicou, então, reportagem de capa com o ministro do STF Dias Toffoli, por ter ele sido citado no depoimento. A delação emperrou, mas recentemente foi concluída. Desta vez, não vazou nada sobre o atual presidente da “Corte Suprema”. Mas seu sobrenome compareceu com uma episódio de seu irmão, que teria recebido R$ 1 milhão de propina para pagar ao prefeito de Marília, Mário Bulgarelli, para renunciar em benefício de Toffoli. Depois, a empresa baiana investiu R$ 1,5 milhão em caixa dois em sua gestão e R$ 1 milhão para pagar dívidas da campanha perdida pelo mano. Este é meu comentário no Estadão Notícias, no Portal do Estadão desde 6 horas da sexta-feira 6 de fevereiro de 2019.
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