Nos últimos programas a que tinham direito no horário de propaganda eleitoral no rádio e na televisão, os candidatos à Presidência da República que não contam mais com a possibilidade de disputar o turno final, que, segundo as pesquisas, manterá na liça Jair Bolsonaro e Fernando Haddad, apelaram para um uníssono pacifista. Ciro Gomes, Geraldo Alckmin e Marina Silva condenaram a polarização entre os extremos e se propuseram como terceira via, talvez uma referência ao fato de serem três, pois nada mais os une. Trata-se de uma grande tolice: para assegurar o apoio da maioria ao vencedor o eleitor vota em quem prefere no primeiro turno e contra quem não quer no segundo. Este é meu comentário no Estadão Notícias, no Portal do Estadão desde 6 horas de sexta-feira 6 de outubro de 2018.
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