O escândalo do número absurdo de sindicatos em funcionamento no Brasil, a liberdade com que seus dirigentes manipulam recursos obtidos de impostos ou da cobrança dos sindicalizados e o uso político e pessoal de vantagens e do erário por partidos e famílias de políticos chegaram ao paroxismo com a denúncia da procuradora-geral da República, Raquel Dodge, de que funciona uma organização criminosa no Ministério do Trabalho para tirar vantagem de tudo isso. A notícia explica por que o delator do mensalão, Roberto Jefferson, dono do PTB, chorou e esperneou para manter a nomeação da filha, deputada Cristiane Brasil, ministra e a reação que impediu o despautério. Este é meu comentário no Estadão Notícias, no ar desde 6 horas da terça-feira 28 de agosto de 2018.
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