Como milhões de brasileiros, vi na televisão vídeos da delação premiada de Antônio Palocci, nos quais ele confessou com reconhecida com facilidade sua participação em negociações de propinas, chefiadas à época, como ele garantiu e reiterou, pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. É chocante! No entanto, qualquer um poderá dizer que as declarações não estão acompanhadas de provas e isso desarma quaisquer possibilidades de usá-las em processos criminais contra Lula e Dilma Rousseff, também denunciada. Mais chocante ainda é que os advogados de defesa de ambos, em vez de desmentirem o depoente, chamam-no de mentiroso. O problema é que foram ambos que o nomearam para os cargos nos quais delinquiu. Este é meu comentário no Estadão Notícias, no Portal do Estadão desde 6 horas da quarta-feira 12 de setembro de 2018.
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