O uso do advérbio provavelmente e a falta de dados concretos e fatos comprovados que a sustentem põem sob suspeita a afirmação alarmista da ex-presidente da Costa Rica Laura Chinchilla, que chefia a delegação da Organização dos Estados Americanos para observar a eleição, de que o fenômeno das fakenews nas Whatsapps no Brasil seria inédito no mundo. Num pleito em que o candidato favorito foi esfaqueado num ato eleitoral na rua e os mandantes do atentado não foram sequer identificados pela autoridade policial e seu adversário contou que foi torturado por seu candidato a vice, quando, na verdade, há dúvidas até de que ele tenha sido seviciado, isso não pode ser levado a sério. Este é meu comentário no Estadão Notícias, no Portal do Estadão desde 6 horas de sexta-feira 25 de outubro de 2018.
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