Estratégia vaidosa, insensível, autoritária e egoísta de Lula de tentar que a Justiça aceitasse sua candidatura de ficha-suja e, depois, de tornar Fernando Haddad seu preposto, poste, estafeta e pau-mandado, e agora codinome na urna, pode confinar o PT dos dois a regiões que Tancredo Neves batizou magistralmente de “grotões” do Brasil. Mesmo que o nome que está na urna ganhe o segundo turno da eleição presidencial de Jair Bolsonaro, o que é possível, mas pouco provável, será difícil, mesmo tendo a seu dispor a máquina do governo federal, que o partido usou para ganhar poder e enriquecer seus chefões, reconquistar a parte perdida do Brasil moderno e urbano, que trabalha e produz. Este é meu comentário no Estadão Notícias, no Portal Estadão desde 6 horas da segunda-feira 8 de outubro de 2018.
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