Nem as agências criadas para proteger o cidadão do poder econômico, empresarial e político escapam do criminoso aparelhamento pelos ocupantes do poder. A invasão começou em 2002 como resultado de um tête-à-tête de José Dirceu e Valdemar Costa Neto e ainda está em plena vigência com o célebre Boy fazendo parte da entourage mais próxima da candidatura do tucano Alckmin à Presidência: dos 40 dirigentes das oito agências em atividade, 35 foram indicados pelos partidos e sob seus olhos fechados desfilam bilhões de reais de dinheiro sujo em malas, meias e cuecas. Não se trata de incompetência, é corrupção mesmo. Este é meu comentário no Estadão Notícias, no ar no Portal do Estadão desde as 6 horas da sexta-feira 27 de julho de 2018.
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