MPF de Mato Grosso do Sul teve negados todos os pedidos de prisão de Battisti pelo procurador Sívio Pettengill Neto pelo juiz federal Bruno Cézar da Cunha Teixeira, de Corumbá, e pelo desembargador José Lunardelli, do TRF-3, que, entretanto, determinou que o assassino italiano comparecesse mensalmente à Justiça. Só que a Sexta Turma do STJ o liberou de tudo, estimulando primeira e segunda instância a negarem novos pleitos do MPF “por falta de provas”. Acima das negativas pairou a liminar de Luix Fux, do STF, proibindo a extradição. Quando Fux mandou prendê-lo, livre e alertado por isso, o italino fugiu. Este é meu comentário no Estadão Notícias, no Portal do Estadão desde 6 horas da quarta-feira 19 de dezembro de 2018.
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