Após dois anos de espera, Léo Pinheiro, ex-presidente da empreiteira OAS e testemunha fundamental no processo da Lava Jato em que Lula é acusado de ter recebido propina para fazer reformas no sítio Santa Bárbara, em Atibaia, assinou um acordo de delação premiada com a Procuradoria Geral da República. Iniciada em 2016, a negociação para que isso ocorresse só terminou agora devido à paralisação sofrida no processo pelo escândalo provocado pela reportagem de capa da revista semanal Veja informando que o nome do ministro e hoje presidente do Supremo Tribunal Federal Dias Toffoli era citado por ele. O documento foi enviado ao STF para o relator Edson Fachin homologar. Este é meu comentário no Estadão Notícias, no Portal do Estadão desde 6 horas da quinta-feira 24 de janeiro de 2019.
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