O doleiro Lúcio Funaro contou, em delação premiada, que entregou propina ao ex-secretário do governo Temer Geddel Vieira Lima no aeroporto de Salvador. A partir das informações passadas por ele, a Polícia Federal confirmou que o avião do doleiro de fato esteve na capital baiana e que o delator havia ficado no Hotel Pestana na data aprazada com a mulher. E o rastreamento de celulares permitiu comprovar a presença do casal no aeroporto na hora por ele denunciada, ocasião em que também o telefone do acusado por Rodrigo Janot, juntamente com o presidente e Eduardo Cunha, de serem membros do “quadrilhão do PMDB” ter sido detectado no mesmo lugar no dia do aniversário de 15 anos de sua filha. E é para isso que servem as delações premiadas. Este é meu comentário no Estadão Notícias, no Portal do Estadão desde as 6 horas da quinta-feira 14 de junho de 2018.
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