Não me peçam para justificar o por quê do jogo de empurra do processo aberto por razões objetivas para investigar por que o ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes deu duas vezes habeas corpus ao “rei dos ônibus do Rio”, Jacob Barata, preso na Operação Cadeia Velha da Lava Jato do Rio, de cuja filha Sua Excelência foi padrinho de casamento ao lado de sócios do acusado, entre os quais o irmão da mulher deste. São apenas chicanas, no jargão típico do jurisdicês, que não têm a menor importância e apenas deixam claro que a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, saiu de fininho e passou a bola para a presidente do STF, Cármen Lúcia, que se finge de morta como sempre. Este é meu comentário no Estadão Notícias, no Portal do Estadão desde 6 horas da quarta-feira 29 de agosto de 2018.
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