O empreiteiro Marcelo Odebrecht contou ao relator da ação do PSDB contra a chapa Dilma-Temer por abuso de poder econômico na eleição de 2014, o ministro do TSE Herman Benjamin, que deu ao PT, de 2008 a 2014, cerca de R$ 300 milhões. Todo esse dinheiro foi depositado numa conta que era inicialmente acessada pelos ex-ministros da Fazenda nos desgovernos de Lula e Dilma Antonio Palocci e Guido Mantega. Saber que servidores do primeiro escalão pagos pelo público para cuidar da economia do País pegando propina não pode ser algo corriqueiro, que faça parte do banal cotidiano. A geleia geral brasileira é só veneno e Dilma ousa, depois disso, proclamar a própria honestidade. Cáspite!
(Comentário no Estadão no Ar da Rádio Estadão – FM 92,9 – na sexta-feira 3 de março de 2017, às 7h12m)
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