Cabral, o descobridor que perdeu a memória, não se lembra mais se pagou joias caríssimas para a mulher, Adriana Ancelmo, por acaso agora também acometida do mesmo mal, em dinheiro ou no cartão de crédito. As investigações seguirão o rastro das cédulas e os computadores certamente registrarão os extratos do casal para facilitá-las. Além de reciclar o banco paralelo usado pelos bicheiros do Estado que governou, Cabral também empregou na prática a máxima do filósofo pré-socrático grego Heráclito de Éfeso, trazendo à tona direto do olvido o nome de um ex-governador mineiro ao adotar como receptor de propinas Fernando Magalhães Pinto Gonçalves, como ele preso.
(Comentário no Estadão no Ar da Rádio Estadão – FM 92,9 – na quarta-feira 23 de novembro de 2016, às 10h10)
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