Conforme publicou a Época, o empreiteiro José Antônio Sobrinho, diretor da Engevix, contou a quatro funcionários da Advocacia Geral da União (AGU) e a quatro servidores do Ministério da Transparência, que pagou propinas ao DNIT e à Valec, federais, e também à Dersa e à CDHU, durante as gestões dos tucanos José Serra e Geraldo Alckmin no governo estadual paulista. A revelação mostra que a delação premiada não é seletiva, como insistem os defensores dos desgovernos sob PT e aliados, e que a corrupção isolada difere do método empregado para saquear todos os cofres republicanos. Mas, como também é crime, precisa ser investigada, processada e punida.
(Comentário no Estadão no Ar da Rádio Estadão – FM 92,9 – da segunda-feira 17 de outubro de 2016, às 7h10m)
Para ouvir clique no link abaixo e, aberto o site da emissora, 2 vezes no play sob o anúncio em azul
Para ouvir no Blog do Nêumanne, Política, Estadão clique no link abaixo:
http://politica.estadao.com.br/blogs/neumanne/tucanos-suspeitos-2/