Antonio Palocci era o elo que faltava entre o esquemão de corrupção da Petrobrás e do BNDES e os desgovernos federais petistas de Lula e Dilma. Agora não falta mais: a 35ª fase da Operação Lava Jato, Ormetá (referência à lei do silêncio da Máfia siciliana) afinal, pôs fim à impunidade suspeitíssima do figurão acusado de corrupção em suas passagens pela prefeitura de Ribeirão Preto, pelo Ministério da Fazenda do primeiro e pela chefia da Casa Civil da segunda. Preso por pelo menos cinco dias, ele agora foi chamado a esclarecer as acusações que pesam sobre suas relações pra lá de heterodoxas com os propinodutos da Odebrecht que irrigavam o coração do poder petralha.
(Comentário no Estadão no Ar – FM 92,9 – na segunda-feira 26 de setembro de 2016, às 7h15m)
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