Primeiro foi Alexandre Moraes, atribuindo culpa da morte do motorista da Guarda Nacional à vítima. Depois, veio Temer para assegurar que a morte deste a tiros por empregados de traficantes na favela do Rio foi um acidente e não deslustrou a Rio 2016. Agora apareceu o desastrado ministro do esporte, Leonardo Picciani, para dizer que o campeão olímpico da natação americano Ryan Lochte, à saída de uma festa, não foi falha da segurança da Olimpíada, porque esta só garante locais de competição e treinos ou de convívio do público em espaços e horários apropriados, o que não chega a ser uma reação inteligente, gentil e correta de um anfitrião.
(Comentário no Estadão no Ar da Rádio Estadão – FM 92,9 – na segunda-feira 14 de agosto de 2016, às 7h10m)
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