Depois que o plenário do Senado decidiu por 59 votos a 19 – 40 de vantagem, 4 a mais e 1 a menos da votação anterior e 17 acima do quórum exigido de 50% mais 1 – tornar Dilma ré no processo de impeachment aberto por mais de dois terços dos deputados federais e confirmado em todos os embates propostos no STF pelo defensor, ficou ainda mais claro que a presidente não voltará. E que a cantilena insuportável do golpismo para manter Temer no poder deixou de ser um cavalo de batalha da esquerda sem argumentos para tornar-se uma ofensa ao Senado, á Câmara, ao STF, em especial Lewandowski, que preside as sessões, ao povo e à democracia.
(Comentário no Estadão no Ar da Rádio Estadão – FM 92,9 – da quarta´feira 10 de setembro às 7h10m)
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