A suspensão da delação premiada do empreiteiro Leo Pinheiro, da OAS, pelo Ministério Público Federal dá a sensação de que o Estado Democrático de Direito do Brasil trata de forma diferenciada cidadãos que deveriam ter a mesma aplicação da lei usada para cidadãos comuns. Pois atende à pressão do STF depois do vazamento de depoimento do réu na Lava Jato, que revelou uma relação muito amigável dele com o ministro Luiz Toffoli em suas passagens pela assessoria jurídica ao PT e na Advocacia Geral da União no governo Lula. Além disso, favorece figurões petistas como Lula e Dilma. Atitudes como essa justificam o desprezo do Judiciário pela sociedade.
(Comentário no Estadão no Ar da Rádio Estadão – FM 92,9 – na terça-feira 23 de agosto de 2016)
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