Depoimentos de João Santana, Mônica Moura e Zwi Skornicki ameaçam des,emtor a proclamada honestidade pessoal de Dilma, pois revelam o uso de propinas da construtora Odebrecht como pagamento escuso de privilégios em contratação de obras e compra de equipamentos da Petrobrás. A resposta da presidente afastada assegurando que nunca autorizou nem tomou conhecimento de uso de caixa 2 em sua campanha não assegura sua inocência, de vez que, como candidata, ela foi a principal beneficiária do uso do dinheiro ilícito. Além do mais, as revelações confirmam origem ilícita de muitas doações dadas como legais.
(Comentário no Estadão no Ar da Rádio Estadão – FM 92,9 – na segunda-feira 25 de julho de 2016, às 7/13m)
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