Tática de tentar prorrogar julgamento do impeachment de Dilma pode ser suicida. Basta ver as notícias do dia: presidente afastada é acusada de ter usado verbas da Comunicação do Planalto para pagar material de agência processada na Operação Acrônimos na campanha de 2012 e de pagar despesas pessoais com propinas da Petrobrás. Entre estas, conta do cabelereiro Celso Kamura, de R$ 5 mil por ida a Brasília. O que garante que, no prazo espichado denúncias como estas não virão à tona?
(Comentário no Estadão no Ar da Rádio Estadão – FM 92,9 – na sexta-feira 3 de junho de 2016, às 7h10m:
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