A uma plateia de prosélitos, que se reuniram no auditório da Casa Portugal, em São Paulo, o ex-presidente das multidões, Luiz Inácio Lula da Silva, se disse vítima de um pacto “quase” (o advérbio conota a impossibilidade prática de isso sequer haver existido) diabólico de PF, MPF, “mídia” e do juiz (Sérgio Moro, claro). Ofendeu, assim, a inteligência de quem ficou sabendo do desabafo. O nome da manifestação – Por um Brasil Justo para Todos e para Lula -, ao referir-se a seu nome ao largo da plebe ignara confessa o tratamento de “acima da lei” que ele, o PT, os ditos movimentos sociais e a esquerda massacrada nas urnas no mês passado reivindicam para gozo exclusivo de El Rey.
(Comentário no Estadão no Ar da Rádio Estadão – FM 92,9 – da sexta-feira 11 de novembro de 2016, às 7h15m)
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