Bate-boca sem sentido entre Gilmar Mendes, do STF, e Rodrigo Janot, procurador-geral da República, em torno da (não citada) capa da Veja sobre citação de colega de Mendes, Dias Toffoli, em proposta de delação premiada do empreiteiro Léo Pinheiro, não pode ter outra razão que não seja mais uma tentativa de desmoralizar, desautorizar, ou seja, “pôr freios” e anular o trabalho dos procuradores federais na Operação Lava Jato. O “depois esses falsos heróis vão encher os cemitérios” disparado por Gilmar soou como ameaça. E a anulação da negociação com o empreiteiro pelo PGR ficou sem explicação, depois que ele negou citação de Toffoli nos depoimentos.
(Comentário no Estadão no Ar da Rádio Estadão – FM 92,9 – da quarta-feira 24 de agosto de 2016, às 7h10m)
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