Tudo indica que, além de um primeiro turno diferente com surpresas que pegaram de calças curtas até os institutos de pesquisa mais conceituados, esta eleição presidencial vai ter um segundo turno no mínimo sui generis. Quando se esperava, por exemplo, que, com uma margem de 20 milhões de votos para alcançar o primeiro colocado, Jair Bolsonaro, do PSL, o codinome de Lula, Fernando Haddad, do PT, fosse liberado para procurar alianças com candidatos derrotados para agregar forças, ele preferiu se agarrar ferrenhamente ao candidato de verdade, enquanto Jair Bolsonaro também não parecia interessado em garantir já os 50% mais um. Este é meu comentário no Estadão às 5, ancorado por Emanuel Bomfim e retransmitido do estúdio da TV Estadão na redação do jornal por Youtube, Twitter e Facebook na segunda-feira 8 de outubro, às 17 horas.
Para ver o vídeo clique no play abaixo:
Para ver no Blog do Nêumanne, Política, Estadão, clique aqui!