No 100.º dia do isolamento de Lula na saleta da Superintendência da Polícia Federal, que faz as vezes de cela, mas fora do inferno prisional nacional, as ameaças do PT de que o exército de Stedile (leia-se MST) incendiaria as ruas do País e as profecias dos habitantes da torre de marfim do STF, caso de Marco Aurélio Melo, de uma crise institucional inédita da História sumiram nos rolos de fumaça das fogueiras com que os devotos do Lula Livre se protegem do frio do inverno em Curitiba. As tentativas canhestras de libertá-lo limitaram-se a chicanas e manobras circenses de militontos, como o desembargador Rogério Favreto, sobre cujas tentativas de desmoralizar a cúpula do Judiciário ainda não mereceram reclamações de monta de seus coleguinhas. Este é um de meus comentários no Estadão às 5, transmitido do estúdio da TV Estadão no meio da redação do jornal, ancorado por Emanuel Bomfim e retransmitido por Youtube, Twitter e Facebook na segunda-feira 17 de julho de 2018, às 17 horas.
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