Em vez de falar grosso sobre delação de Sérgio Machado que o acusa de ter pedido propina para candidatura de Chalita em São Paulo, Michel Temer teria de dar explicações mais serenas e factuais. E não pode continuar silenciando sobre a patacoada do chefe de sua Casa Civil, Eliseu Padilha, que cobrou publicamente sinalização da Operação Lava Jato sobre o eventual fim das investigações ou sobre seu ministro da Transparência, Torquato Jardim, que não esconde de ninguém sua adesão à atitude estapafúrdia de firmar acordos de leniência com todas as empreiteiras acusadas de corrupção.
(Comentário no Direto da Redação da Rádio Estadão (FM 92,9) na sexta-feira 17 de junho de 2016)
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