Depois de termos sido informados da existência de um departamento da Odebrecht exclusivamente dedicado a pagar propinas, ficamos sabendo que a empreiteira comprou um banco no Paraíso Fiscal para distribuir essas propinas, como revelou o delator premiado Vinicius Veiga Borin. O tal Meinl Bank da ilha de Antigua, paraíso fiscal do Caribe, teria movimentado US$ 1,6 bilhões, ou seja, mais de R$ 4 bilhões. Esse dinheiro todo poderia aliviar a situação decretada de calamidade pública do Rio de Janeiro, prestes de sediar a Olimpíada que tem tido para ser o maior mico de nossa História.
(Comentário no Direto da Redação 3 da Rádio Estadão – FM 92,9 – na segunda-feira 20 de junho de 2016, às 18 horas)
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