A primeira sessão do ano judiciário de 2017, com todas as desgraças que ocorrem à população brasileira, trouxe exemplos de como o Supremo Tribunal Federal posterga toda decisão que precisa tomar. Ao abrir a sessão, a presidente Cármen Lúcia sentiu-se na obrigação de prestar uma homenagem póstuma do ministro Teori Zavascki, que já teve todos os elogios fúnebres possíveis. Depois, pôs em votação a decisão de não permitir que presidente do Senado réu não pode assumir a Presidência da República por prazo algum. E Gilmar Mendes pediu vista, interrompendo o julgamento. Só Deus sabe quando vai liberar a ação. Já passou da hora de os ministros da Casa terem prazos para tomar decisões.
(Comentário no Direto da Redação 3 da Rádio Estadão – FM 92,9 – na quarta-feira 1ª de fevereiro de 2017, às 17h36m)
Para abrir clique no link abaixo e, aberto o site da emissora, 2 vezes no play sob o anúncio em azul
http://radio.estadao.com.br/audios/detalhe/radio-estadao,a-retomada-dos-trabalhos-do-stf-e-tema-da-coluna-direto-ao-assunto,696234
Para abrir no Blog do Nêumanne, Política, Estadão, clique no link abaixo:
http://politica.estadao.com.br/blogs/neumanne/sem-prazo-pra-nada/
Comentário no Direto da Redação 3: Sem prazo pra nada
Facebook
Twitter
LinkedIn
Pinterest
Pocket
WhatsApp
Facebook
X
LinkedIn
Pinterest
Telegram
WhatsApp
Nunca perca nenhuma notícia importante. Assine a nossa newsletter.
Notícias Relacionadas
Meu novo livro de poesia
28 de março de 2023
Machado visita Almino em romance de gênio
22 de julho de 2022
Seu Tonho Torres entre memória e delírio
8 de julho de 2022
Desgoverno despreza Biblioteca Nacional
3 de julho de 2022
Um Prêmio Nobel no Brasil
24 de junho de 2022
Um Prêmio Nobel no Brasil
17 de junho de 2022