De nada adiantou Eike Batista ter dado uma de João sem braço e ido a Curitiba para revelar tudo o que a força-tarefa da Lava Jato já sabia. Foi pilhado do mesmo jeito e só não foi preso porque estava fora do País. Mera coincidência? A estas alturas, PF, MPF e o juiz Marcelo Bretas desconfiam que não. E seu nome é incluído em lista de foragidos da Interpol. O cara sai do País e a PF, que acompanha entradas e saídas de passageiros pro exterior, não sabe aonde foi, que documento usou, que avião tomou? Isso vai de encontro à imagem de lisura e competência dos agentes federais, que está em alta com sua participação na Lava Jato e mais uma vez se compromete com suspeitas de vazamento, desatenção e desorientação.
(Comentário no Direto da Redação 3 da Rádio Estadão – FM 92,9 – na quinta-feira 26 de janeiro de 2017, às 17h36m)
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