A primeira sessão do julgamento definitivo de impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff começou sob o signo do tempo: os mais de dois terços dos senadores que votarão sim não conseguem persuadir o presidente da sessão, Ricardo Lewandowski, do STF, a impor o calendário combinado com os líderes e o presidente do Senado, Renan Calheiros. A bancada do chororô dá o tom da sessão e da última batalha, impondo a procrastinação incontrolável. Uma de suas componentes, Vanessa Graziottin (PCdoB-AM), disse que não entende por que a maioria quer apressar um processo que já dura o triplo dos 90 dias do precedente Collor.
(Comentário no Direto da Redação 3 da Rádio Estadão – FM 92,9 – de quinta-feira 25 de agosto de 2016)
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