Comissão do impeachment no Senado tomou a providência certa ao não antecipar o cronograma do julgamento de Dilma, confirmando-o para agosto. A manutenção do calendário atende ao interesse maior de garantir um processo sem adiamento nem açodamento garantindo pleno direito de defesa e evitando pretextos para reforçar o discurso sem nexo do golpismo, única defesa da acusada e que perdeu parte razoável de seu ímpeto com as notícias sobre as delações de Marcelo Odebrecht e Nestor Cerveró. Agora é evitar protelações sem sentido.
(Comentário no Direto da Redação 3 da Rádio Estadão – FM 92,9 – da segunda-feira 6 de junho de 2016, às 18 horas)
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