O despacho do procurador geral da República, Rodrigo Janot, reclamando do STF da decisão monocrática do ministro Dias Toffoli de soltar seu ex-chefe no PT Paulo Bernardo, acusado de cobrar propinas a conta-gotas de servidores sob suas ordens num esquema de corrupção hediondo em que cada subordinado submetia seu pleito de crédito consignado, uma infâmia em si, é uma oportunosa ensancha para a instância deixar de ser única e voltar a ser última. E mais: de determinar de uma vez que leito conjugal não é extensão de foro privilegiado nem residência de senador não é bunker infenso a buscas determinadas por juizados de primeira instância.
(Comentário no Direto da Redação 3 da Rádio Estadão – FM 92,9 – na quarta-feira 3 de agosto de 2016, às 18 horas)
Para ouvir clique no link abaixo e, aberto o site da emissora, 2 vezes no play sob o anúncio em azul
Para ouvir no Blog do Nêumanne, Política, Estadão, clique no link abaixo:
http://politica.estadao.com.br/blogs/neumanne/toffoli-vs-toffoli/