O TCU comparou as prestações de conta dos candidatos às recentes eleições municipais e as comparou com dados de bancos de órgãos federais para constatar que dos gastos totais no pleito, R$ 2,127 bilhões, mais da metade, R$ 1,41 bilhão, foi bancada por doações irregulares. De acordo com o trabalho, 240 mortos doaram e, entre os vivos, um beneficiário do Bolsa Família doou R$ 75 milhões. Em vez de fazer publicidade nos meios da comunicação, o TSE deveria fiscalizar melhor esta questão para evitar irregularidades do tempo. Mas convém comemorar o baixo custo do último pleito municipal, sem doações empresariais, em vez de criticar essas circunstâncias.
(Comentário no Direto da Redação 3 da Rádio Estadão – FM 92,9 –na segunda-feira 17 de outubro de 2016, às 7h10m)
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