Qualquer colaboração com a Justiça deve vir acompanhada de provas, mas, mesmo que elas não sejam muitas no caso específico da delação de Delcídio do Amaral, ex-líder do desgoverno Dilma no Senado, esta já foi feita com um alto teor de lógica que chega com muita credibilidade. A definição de Antônio Palocci como software e dos ex-tesoureiros do PT Di Filippi e Vaccari como hardware do esquema de propinas da Odebrecht se encaixa perfeitamente nos perfis de vocações para delinquir tanto do pagante Marcelo quanto do planejador “Italiano”, A Delatópolis do dr. Batochio e o carimbo da desconfiança do dr. Kakai são neologismo e metáfora que mais parecem denúncias vazias.
(Comentário no Direto da Redação 3 da Rádio Estadão – FM 92,9 – na terça-feira 1º de novembro de 2016, às 17h35m)
Para ouvir clique no link abaixo e, aberto o site da emissora, 2 vezes no play sob o anúncio em azul
Para ouvir no Blog do Nêumanne, Política, Estadão, clique no link abaixo:
http://politica.estadao.com.br/blogs/neumanne/delacao-logica/