OAB, ONU e outros grupos de direitos humanos em nada ajudam na ação proativa para reduzir o caos infernal do sistema penitenciário brasileiro ao tentarem responsabilizar criminalmente o Estado de Amazonas por omissão. A prioridade agora não é amenizar a culpa direta das facções do crime organizado em luta, como também o faz o ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, mas investigar e processar dentro dos limites legais do Estado Democrático de Direito mandantes e executores dos bárbaros crimes do presídio de Manaus e denunciar a omissão da União, dos Estados e das empresas que privatizam prisões na entrega da gestão dos presídios aos condenados que neles cumprem pena.
(Comentário no Direto da Redação 3 da Rádio Estadão – FM 92,9 – na terça-feira 3 de dezembro de 2016, às 17h32m)
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