Em discurso para militares numa confraternização de fim de ano, Temer disse que “não há mais espaços para feitiçarias” como “imprimir dinheiro, maquiar contas e controlar preços”. Afirmou também que seu governo não vai ceder a “soluções fáceis e ilusórias”, porque “se não promovermos as reformas, ficaremos presos no atoleiro das irresponsabilidade fiscal” e “o Estado quebra”. A aprovação da limitação de gastos foi um bom começo para sairmos do poço fundíssimo de pré-sal em que a economia brasileira afunda e o presidente tem dado boas provas de juízo, como as medidas que anunciou na quinta 15. Só que precisa radicalizar um pouco, jogando alguns amigos próximos ao mar.
(Comentário no Direto da Redação 3 da Rádio Estadão – FM 92,9 – na sexta-feira 16 de dezembro de 2016, às 17h32m)
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