Vargas Llosa, que foi fã e crítico de Fidel Castro, disse que sua morte pode pôr fim à ditadura comunista em Cuba, porque sua figura que deslumbrou a geração dele não tem herdeiro em Cuba. As emissoras de TV do Brasil preencheram seus noticiários de fim de semana com muita louvação e pouca informação, pois seus inebriados repórteres não perceberam que o silêncio que reinou em Havana, onde estavam ou para onde foram, não passou de angústia pelo futuro incerto e não sabido sem o líder de sempre. Yoanni Sánchez, a blogueira cubana dissidente, foi quem melhor retratou o medo que ela mesma e seus patrícios têm do que ainda está por vir em maldades do hermanito Raúl.
(Comentário no Direto da Redação 3 da Rádio Estadão – FM 92,9 – da segunda-feira 28 de novembro de 2016, às 17h33m)
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