Ainda não dá para garantir que episódios de hesitação de Temer, como o da semana em que ele não demitiu Geddel Vieira Lima, seu secretário de governo que protagonizou uma acusação do ex-ministro da Cultura Marcelo Calero de concussão e tráfico de influência numa tentativa de liberar a construção de seu interesse de um espigão horrendo em pleno centro histórico de Salvador, não se repetirão. Acossado pela falta de explicações razoáveis às dúvidas expostas publicamente pela vítima, que pediu demissão do governo e saiu atirando no Planalto e acusou o chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, e o próprio presidente da República, Geddel se demitiu, mas a crise não acabou.
(Comentário no Direto da Redação 3 da Rádio Estadão – FM 92,9 – na sexta-feira 25 de novembro de 2016, às 17h36m)
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