Exposição, que passou por São Paulo, foi aberta no MAM do Rio e revela o processo criativo de Antoni Gaudi, arquiteto com nome liga do a Barcelona, onde construiu uma obra em que eterniza em pedra a forma das plantas. Aproveito a temporada carioca para dizer um poema de Barcelona, Borborema, do qual aqui cito o princípio: “Daqui a tantos séculos / quantos conheçam / esta suntuosa luz solar / que banha as avenidas, / seu sangue escorrerá / por estas torres, / pelas luzes e pelos fogos / que queimam a cidade / esplêndida”. E o fim: “Toma esta cidade, / don Antoní Gaudí i Cornet, / e expia os pecados do mundo / com os óbulos que depões / em tuas pranchetas / de ilusão e delírio”.
(Comentário no Direto da Prancheta do Estadão no Ar da Rádio Estadão na quinta-feira 16 de março de 2017, às 7h52m)
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