Ao se colocar como única opção democrática e contra a volta da ditadura militar na eleição de 28 de outubro, é o caso de refrescar a memória fraca do codinome de Lula, Fernando Haddad, do PT, a respeito do ventríloquo ao qual ele serve de boneco. O delegado Romeu Tuma Jr. escreveu no livro Assassinato de Reputações que o referido cavalheiro serviu como o agente Barba a seu pai, à época diretor do DOPS, órgão policial estadual, em plena ditadura. O empreiteiro Emílio Odebrecht contou em delação premiada que o “deusinho” da esquerda vendeu greves quando era líder sindical. E ele acaba de ser condenado por ter enriquecido pegando propinas de empreiteiros. Este é o teor do vídeo que gravei e reproduzi em meu canal no Youtube. Se gostar dele, convido-o a inscrever-se no meu canal para ser avisado dos próximos que gravarei.
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