Ao autorizar duas investigações sobre eventual participação do presidente do PSDB e candidato à Presidência derrotado por Dilma em 2014, Aécio Neves, o ministro do STF Gilmar Mendes dá o primeiro passo para esclarecer o escândalo do chamado mensalão mineiro, protagonizado pelo ex-governador tucano Eduardo Azeredo, principal beneficiário do escândalo de corrupção e até hoje protegido do rigor da lei. À sombra do poder do correligionário e conterrâneo, este continua solto, apesar de ter sido condenado a 20 anos de prisão na primeira instância, após perder foro privilegiado.
(Comentário para o Estadão no Ar da Rádio Estadão- FM 92,9 – na terça-feira 7 de junho de 2016, às 7h15m)
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