Mais de dois terços da Câmara, do Senado e da população querem ver Dilma pelas costas. Mas um pouco menos de um terço do povo, dos senadores e dos deputados federais que exigem que ela fique contam com uma ajuda poderosa – a do presidente do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowski, que tem feito o possível para empurrar o processo com a barriga até a primeira quinzena de novembro, quando acaba o prazo do Senado para julgá-lo. Para tanto, já se argumenta até que sua sucessora no alto posto a partir de 10 de setembro, Carmen Lúcia, não tem acompanhado os trâmites todos como ele, que assumiu o caso em abril.
(Comentário do Direto da Redação da Rádio Estadão – FM 92,9 – da segunda-feira 18 de julho de 2016, às 7h10m)
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