Peço licença aos prugilos
Dos Quelés da juvenia
Dos tofus dos audiacos
Da Baixa da silencia
Do Genuino da Bribria
Do grau da grodofobia
Com estes versos de Zé Limeira, o poeta do absurdo, abro esta concessão que faço a minha imagem de crítico, impiedoso, austero, duro e seco sertanejo para comemorar uma efeméride familiar. Isabel e eu comemoramos nesta sexta de festa 9 de junho de 2017 bodas de trigo, ou seja, três anos de casados. E não sinto vergonha nem pudor de me derreter todo e compartilhar com você dessa alegria incontida. Para a ocasião preparei um poema, o li e cheguei até a gravar um video fazendo essa leitura num post publicado em meu site Estação Nêumanne (www.neumanne.com)
Para ler, ouvir e ver a leitura em vídeo do ploema, clique no link abaixo:
https://neumanne.naweb.business/bodas-de-trigo-para-isabel-ha-tres-anos/
Para ver o post no Blog do Nêumanne, Política, Estadão, clique no link abaixo:
http://politica.estadao.com.br/blogs/neumanne/bodas-de-trigo/
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