Aqui está a primeira foto de minha neta Anna Mannucci (exagerada, com quatro enes nos dois nomes), nascida na manhã da quinta-feira 22 de abril de 2010, aniversário do descobrimento do Brasil, em Milão, com 2 quilos e 850 gramas.
[photopress:01anna_blog.jpg,full,centered]
Mais esta milanesa em minha vida, a pequerrucha tem o nome de minha avó paterna, Ana (com um ene só) Germano Pinto, vovó Nanita, e também de minha tia-avó Ana Pinto, irmã de minha avó materna Quinou (Joaquina), além de ter nascido no mesmo dia da avó materna de Regina Coeli, avó materna dela, Senhorinha Guimarães, dona Senhora. É, portanto, descendente de duas mulheres magníficas que muito amei e amo.
Na noite anterior do parto de minha filha Clarice na Itália, meu amigo Santanna (também com dois enes) Cantador previu seu nascimento me mandando de Recife estes versos de João Paraibano, poeta popular de nossa predileção:
A noite parindo o dia
Não tem parto mais bonito.
Parece que a mão de Deus,
Sem provocar dor nem grito,
Arranca o dourado sol
Do ventre do infinito.
Não é à toa que só faltam erre e efe para poeta virar profeta.
Beijão comovido do vovô babão (repare bem na foto e já verá perto dos olhos dela a baba transatlântica e transmediterrânea do avô materno sertanejo),
Nêumanne (com três enes, hehehe)