Cantando de galo – Na última manifestação desta coluna de desaforos do bem classifiquei de piada a chapa Lula-Alckmin. E meu amigo Zeca Cunha protestou: não é graça, mas desgraça, não é humor, mas tragédia. Assim, depois de anos de domínio, graças ao profícuo trabalho do antecessor Mário Covas, o ex-vice governador paulista entrega de mão beijada o maior Estado da Federação àqueles que tratou como inimigos a vida inteira. Nem sempre. Márcio França, que o recebeu com girândolas no PSB, já governou os paulistas dentro dos moldes que o PT não faria pior. Então, ficamos combinados: o herdeiro de Covas passa seu legado aos falsos inimigos de antanho.
Alckmin doa São Paulo ao PT
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